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PF, quilo ou executivo: O que vale mais a pena?

Uma pesquisa da ABBT aponta que, no fim das contas, o bom e velho PF continua sendo a escolha mais econômica. Mas como gosto não se discute, confira as opções.

Por Luana Franzão
7 ago 2024, 17h00
A imagem mostra uma variedade de pratos de comida brasileira dispostos em tigelas e pratos de barro sobre uma superfície de madeira. Entre os alimentos, há pão de queijo, feijão preto, feijão carioca, farofa, arroz branco, bolinhos fritos, salada de legumes, e diversos tipos de pimenta. Também há tomates, limões e uma laranja espalhados entre os pratos.
O bom e velho "PF" ainda sai mais barato em relação a outras opções de almoço no expediente (Flat Lay/Freepik/Divulgação)
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É

 inevitável que cada um tenha seu restaurante queridinho perto do trabalho. Deu a hora do almoço, é hora de caminhar para encontrar os habitués de todos os dias. Você já refletiu se estava fazendo a melhor escolha?

Há sempre como dar uma economizada a mais no vale-refeição. Para te ajudar, vamos à pesquisa realizada pela Mozaiclab a pedido da Associação Brasileira de Empresas de Benefícios ao Trabalhador, a ABBT. A entidade divulgou em julho um levantamento dos preços de diferentes estabelecimentos no almoço, em várias regiões do país.

A refeição mais vantajosa para o bolso é o bom e velho PF. O “prato feito”, ou “prato comercial”, acaba pesando menos no orçamento, saindo em média por R$ 37,44. A opção geralmente envolve uma comida mais caseira e popular. Em segundo lugar, está o quilo, com um preço médio de R$ 47,87. Apesar de um pouco mais caro, os buffets têm a vantagem de maior praticidade e agilidade.

Atrás vêm as opções mais comuns em restaurantes menos caseiros e mais requintados. A pesquisa classificou como menus executivos aqueles que são servidos durante a semana com preços especiais, em estabelecimentos que normalmente servem pratos mais caros no cardápio. A média de preço dessa opção é R$ 55,63. Em restaurantes premium, o almoço a la carte sai mais que o dobro do PF: R$ 96,44.

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O levantamento mostrou que o preço médio de um almoço completado fora de casa é R$ 51,61 (baratinho, só que não). Naturalmente, quem puxa a cifra para cima é a região Sudeste, onde a refeição custa em média R$ 54,54. Nas outras, a média fica abaixo das 50 pilas.

Apesar disso, engane-se quem pensou que o almoço mais caro do país seria o de São Paulo. A capital que registrou o maior preço médio foi Florianópolis, com R$ 62,54. A capital paulista ocupa o terceiro lugar, com R$ 59,67.

O estudo foi realizado entre março e maio de 2024, com 4.502 estabelecimentos comerciais em 22 estados e no Distrito Federal. No total foram pesquisadas 51 cidades, com 5.640 preços coletados. 

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Considera-se refeição completa na amostra um prato, acompanhado de uma bebida não alcoólica, sobremesa e aquele cafézinho – baita banquete. Já discorremos por aqui sobre como algumas coisas não podem entrar no cartão corporativo, e você pode ler mais sobre aqui.

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