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Iniciativa da Microsoft aproxima funcionários por meio de suas paixões

Conheça a iniciativa #OurPassions, que tem ajudado a aproximar funcionários em meio aos desafios do contexto de trabalho atual

Por Abril Branded Content
Atualizado em 30 set 2021, 15h44 - Publicado em 30 set 2021, 14h00
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 (Júlia Quaresma/Estúdio ABC/Divulgação)
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No começo de 2020, ninguém imaginava o impacto que a pandemia traria para a vida das pessoas. De um dia para o outro, a rotina de quem trabalha no mundo corporativo mudou radicalmente.

Em um piscar de olhos, nada de cafezinho com os colegas de trabalho, happy hour depois do expediente, reuniões presenciais com clientes e conversas sobre o fim de semana no corredor. Os momentos que antes permitiam conhecer melhor a pessoa para além do profissional praticamente desapareceram.

Segundo levantamento do Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea), no Brasil, em média, 8,2 milhões de brasileiros ativos passaram a exercer suas atividades profissionais de forma remota. Esse movimento aconteceu não só no Brasil, mas no mundo todo. ​​Os funcionários adaptaram seus lares, levaram o computador para dentro de casa e aprenderam a fazer reunião pelo Teams, com os filhos correndo pela casa ou o cachorro latindo.  Em tempo recorde, foi preciso se moldar, pensar em novas plataformas e encontrar uma forma de fazer as coisas funcionarem.

Neste momento, além de oferecer as ferramentas para o trabalho remoto, as empresas precisaram repensar a forma como construíam conexões, fortaleciam o senso de comunidade e engajavam seus funcionários. No mundo totalmente online, com agendas cada vez mais lotadas de reuniões e pouco ou nenhum espaço para interações sociais, o receio de os colaboradores se tornarem cada vez mais distantes uns dos outros tornou-se frequente. E era só o começo do desafio desses novos tempos.

E agora, como ficamos?

Com as atividades de algumas empresas dando sinais de retorno e à medida que todos se esforçam para aprender sobre o trabalho híbrido, a necessidade de pensar formas alternativas para impulsionar o envolvimento dos funcionários para além das atividades rotineiras de trabalho, criando conexões e senso de comunidade, continua a ser um grande desafio.

Para se ter ideia, muitos funcionários não querem retomar a rotina de antes. Foi o que mostrou o Work Trend Index 2021 (WTI), índice de tendências do trabalho feito pela Microsoft. Segundo o levantamento, mais de 40% da força de trabalho global considera deixar seu empregador esse ano, o que exige uma abordagem cuidadosa em relação ao trabalho híbrido, especialmente na hora de atrair e reter talentos diversos.

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Para ajudar as organizações na transição, uma nova edição do estudo, desta vez feito em parceria entre Microsoft e LinkedIn, descreve as descobertas após ouvir mais de 300 mil pessoas em 31 países e uma análise de trilhões de sinais de produtividade e trabalho em ambas as empresas. Os números e tendências traçadas pelo levantamento revelam uma mudança de mentalidade.

A nova realidade

É um fato que o trabalho híbrido carrega em si uma busca por mais liberdade e qualidade de vida, mas encontrar o equilíbrio será um desafio complexo. Entre as tendências levantadas pelo Work Trend Index, é possível perceber que, além de o trabalho flexível ter vindo para ficar, alguns pontos importantes ainda precisam ser ajustados. A pesquisa mostra, por exemplo, que os funcionários anseiam por mais tempo presencial com suas equipes, mas desejam manter a flexibilidade do trabalho remoto. Os colaboradores, em 2021, relataram se sentir “satisfeitos com a qualidade da conexão com seus colegas de trabalho”, mas se sentiam mais satisfeitos no ano passado.

Além disso, é importante levar em consideração que cada profissional é diferente. Por exemplo: 58% dos funcionários que planejam passar mais e menos tempo no escritório estão fazendo isso pelo mesmo motivo: um trabalho mais focado. E há lacunas a serem preenchidas — os gestores planejam gastar uma parcela maior do seu tempo no escritório do que os funcionários não gerenciais. Por outro lado, muitos profissionais planejam ir para o escritório mais do que os gestores esperam. Isso, provavelmente, tem a ver com a necessidade de feedbacks.

Neste contexto, um ambiente cada vez mais autêntico, aberto e pronto para escutar as pessoas se faz necessário para aumentar a produtividade, promover conexões, senso de comunidade e, em última instância, fomentar novas ideias e colaboração.  Por isso, as empresas precisarão criar ativamente novos hábitos e garantir que, independentemente do local de trabalho, seus funcionários sintam que fazem parte de uma comunidade, que estão sendo incluídos nas conversas e que conseguem criar conexões mais humanas, indo além apenas do lado profissional. É preciso buscar caminhos para que, mesmo sem as antigas oportunidades de trocas informais, os colaboradores possam se enxergar e conhecer uns aos outros para além do que as reuniões de trabalho do dia a dia permitem.

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#OurPassions: um caminho encontrado pela Microsoft para conectar funcionários

É neste contexto que uma iniciativa pensada pela Microsoft para criar essa conexão e senso de comunidade entre seus funcionários deu super certo. O projeto, que nasceu originalmente focado na América Latina e no Canadá, hoje atrai a participação de funcionários no mundo todo.

Lançada em novembro de 2020, a iniciativa tinha como meta engajar funcionários por meio de diversos desafios, com temas variados, mas um único objetivo: fazer com que as pessoas encontrassem um espaço acolhedor e tivessem vontade de compartilhar suas paixões dentro e fora do trabalho, expondo interesses e, em muitos casos, aspectos pessoais que de outra forma seus colegas talvez jamais conheceriam.

Foi o caso, por exemplo, de Nathalie Puff, especialista em ambiente de trabalho híbrido na Microsoft, baseada em São Paulo, Brasil. Na Microsoft, Nathalie faz parte de uma equipe de especialistas em vendas que lidera um novo conjunto de serviços, permitindo que os clientes acelerem sua capacidade de operar em um ambiente de trabalho híbrido. Na pandemia, ela foi apresentada à terapia holística transpessoal, que se tornou sua melhor aliada para o autocuidado. Com sua terapeuta, Nathalie trabalha em tudo, desde exercícios respiratórios até aulas de atenção plena, em que ela pode encontrar o foco que a ajuda a controlar sua ansiedade e ter um melhor desempenho em sua vida.  A prática, claro, transcendeu sua vida pessoal e ajudou na compreensão dos diferentes elementos que contribuem para o modelo de trabalho híbrido, proporcionando uma visão mais ampla de seu trabalho e seu impacto.

Nathalie Puff
(Júlia Quaresma/Estúdio ABC/Divulgação)
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Já para Roberto de La Mora, Líder de Sucesso do Cliente da Microsoft no México, o que falou mais alto foi o desejo de participar de um desafio ligado à sustentabilidade e compartilhar com seus colegas do mundo todo alguma pequena ação que ele estivesse colocando em prática para ajudar na preservação do planeta. Ele deixou um post contando sua rotina de separar o lixo, garantindo que os recicláveis não sejam misturados com outras coisas que possam ser compostadas ou enviadas para um aterro. “Reservamos todas as garrafas de plástico ou recipientes recicláveis que usamos, juntamente com as caixas de papelão que obtemos nas compras online, e as entregamos a um reciclador local que vem ao nosso prédio todas as semanas para recolhê-las. Eles ganham dinheiro com esses itens e nós temos o benefício de ter alguém que tira os itens de nós. Criar uma rotina para isso é muito fácil. Existem recicladores em todas as grandes cidades do México, é questão de discutir isso com sua comunidade e acertar a coleta com uma empresa especializada”, ele contou.

Tanto a história de Nathalie quanto a de Roberto vieram à tona por meio de uma das centenas de depoimentos deixados por funcionários na comunidade #OurPassions, grupo que funciona no Yammer, uma espécie de rede social corporativa da Microsoft. Mesmo diante da correria do dia a dia de trabalho, a iniciativa #OurPassions mostrou que a busca por conexão e senso de comunidade é grande o suficiente para que muitas pessoas parem por um minuto para contar suas histórias, paixões e compartilhar interesses e aspectos de suas vidas. Participantes cujos posts recebem mais curtidas ganham prêmios enviados diretamente para suas casas, algo que também tem sido motivo de celebração. Ao responder ao desafio, cada colaborador tem que usar a #OurPassions e marcar outras três pessoas para também participar da iniciativa.

Conheça algumas ideias #OurPassions

Desde que mantenha o espírito divertido e de compartilhamento sobre paixões, tudo pode virar um desafio na comunidade #OurPassions, que hoje conta com aproximadamente 4.500 funcionários registrados. As paixões já levaram os funcionários a criar um clube do livro virtual, uma playlist colaborativa, e até a relembrarem memórias engraçadas sobre seu primeiro dia de trabalho na Microsoft e quem foi a primeira pessoa para quem deram a notícia ao saber que seriam contratados pela empresa.

Datas relevantes como o Dia Internacional da Mulher e o mês da saúde mental também foram importantes marcos. Em março, funcionários foram desafiados a falar sobre mulheres que os inspiram dentro e fora do trabalho e, em maio, eles compartilharam conselhos, dicas e relatos sobre cuidados com a saúde mental.

Os primeiros resultados

Por mais de uma vez, posts da comunidade #OurPassions ficaram no topo do ranking de postagens com maior índice de engajamento entre todas as comunidades da Microsoft na rede social corporativa Yammer. Um dos relatos chegou a atingir quase 130 mil visualizações, refletindo o impacto global da iniciativa.

A explicação é clara: essas interações com os colegas de trabalho ajudam a promover um ambiente de trabalho onde as pessoas se sintam mais à vontade para serem elas mesmas, estabelecendo conexões mais verdadeiras. Pessoas que interagiram com seus colegas de trabalho mais de perto do que antes não apenas experimentaram relacionamentos de trabalho mais fortes, mas também relataram maior produtividade e melhor bem-estar geral. De acordo com o Índice de Tendências de Trabalho da Microsoft, funcionários que se sentiram conectados têm 1,6 vez mais probabilidade de dizer que seus colegas de trabalho tiveram um comportamento que os apoiava de algum modo. “Antes da pandemia, encorajávamos as pessoas a ‘trazer tudo de si para o trabalho’, mas era difícil realmente fortalecê-las para fazer isso. A vulnerabilidade compartilhada nesses últimos tempos nos deu uma grande oportunidade de trazer autenticidade real à cultura da empresa e transformar o trabalho para melhor“, finaliza Jared Spataro, vice-presidente corporativo de Microsoft 365.

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