Transformações nunca são simples de assimilar. Mas há boas práticas para que essas movimentações sejam encaradas como algo positivo. Confira.
Cada escolha tem seus desdobramentos e você precisará saber agir quando eles se concretizarem, sejam estes desdobramentos esperados ou não.
É improdutivo pensar na negociação como um jogo em que alguém ganha (e o outro perde). Entenda a melhor forma de encarar esse processo.
Incentivar que os funcionários participem do processo decisório é uma tendência, mas colocá-la em prática mexe com a cultura das empresas.
Pesquisa com 1400 pessoas mostra que, apesar de clichês machistas sobre gestoras, na prática os colaboradores não notam diferenças de competência, caráter, humildade, efetividade ou status entre gêneros.
83% dos gestores demitidos no Brasil vão embora pelo comportamento, e só 17% por motivos técnicos. Chefiar uma equipe exige, acima de tudo, soft skills.
Criticar a liderança é muito comum, mas isso não elimina a possibilidade de os colaboradores aprenderem a lidar com algumas situações difíceis.
Um estudo revelou que o engajamento dos narcisistas em textos acadêmicos sobre o tema é motivado, claro, pela preocupação em cultivar a própria imagem – e não pelo genuíno interesse no bem-estar da equipe.
A adaptabilidade é mais importante do que exercícios de futurologia: sequer sabemos se as empresas do futuro terão líderes no sentido atual da palavra.
Para qualquer desafio, você terá de desenvolver duas capacidades básicas: o autocontrole e a empatia.
Os líderes que querem levar os negócios para uma nova direção precisam garantir que cultura esteja alinhada à estratégia. E cultura se faz com gente.
O home office nos obrigou a organizar melhor nosso tempo e criar processos para garantir um bom desempenho na vida pessoal e profissional.
O cuidado e o apoio do líder perante a equipe neste momento crítico pode formar gestores mais confiáveis e equipes mais motivadas para quando a crise acabar.